sexta-feira, 20 de agosto de 2010

VAZIO

A partir de hoje passarei a ver a vida sem profundidade, e serei profundamente senso comum. Não levarei em conta mais o valor da feminilidade e masculinidade, que sejam como queiram, animais em plena satisfação de seus prazeres, como querem a grande publicidade do mundo do sexo. Pois até nisso, ditam as vidas das pessoas e elas não se dão conta disto. Vejo mulheres se dando a homens, vistos por elas como gostosões, que em pleno primeiro encontro já se entregam sexualmente. Vejo isso, como um bêbado depois de uma noite de bebedeira que a pós a ressaca diz, que bebeu muito e está se sentindo mal, e alas, as mulheres que assim procedem logo após o prazer que é rápido, pois não tem nenhuma ligação de alma, é como quem vendeu seu sexo para alguém, só pelo fato de acharem gostosões tais figuras. É uma pena, ainda mais tendo o saber, que revistas e grande mídias nos apontam quem são essas figuras, sejam homens ou mulheres, e caímos como idiotas. Tem razão, Frederico Niezsche, essas pessoas são como animais domados pelo poder do outro etc...

domingo, 1 de agosto de 2010

A MORTE COMO JUGO

A MORTE COMEÇA NUMA RELAÇÃO INTERNA DE TODO HUMANO E HUMANA, PRINCIPALMENTE, QUANDO ESTE OU ESTÁ COMEÇA A VIVER A VIDA NUM PROCESSO DE AMARGURA CONSTANTE. O PIOR DE TUDO É QUANDO PESSOAS SE DEIXAM OU PERMITEM QUE OUTRAS PESSOAS COMANDE SUAS EMOÇÕES E ALTERAÇÕES DELAS. RUIM! PÉSSIMO PARA A VIDA!