sábado, 27 de março de 2010

Femino

Vivemos em uma sociedade do interesse, mais fortemente que no passado recente. Hoje, nos humanos dependemos ou estamos a depender fortemente de algo que nos entretêm constantemente. Os que pensam e vivem diferente a isto, a margem é o seu fim. Exemplo. O homem ou, a figura masculina, em muitos casos, querem como seu brinquedo mulheres ou não, depende da opção, para objetivar os seus interesses tendo a outra pessoa, no caso o feminino por ter em sua ideia que elas são fácil diante do seu suposto poder que carregam em seu caráter, para seus prazeres animalescos. Sou admirador de mulheres que sabem dizer não ao movimento destes; que usam de um disfarce para a tua satisfação como homem ( os animais são bons nisso). E fazem uso de instrumentos materiais para evidenciar o seu "poder" seja com dinheiro, seu carro, ou alimentação do gosto do outro etc. para no fim maior conceber seu uivo de "consegui".  Não sei por quanto tempo o feminino vai agüentar serem interpretadas de maneira tão escusas pelos "machos" . O mais triste é que mulheres se arrumam para satisfazer ou satisfazerem os seus parceiros, mas eles em uma ação objetal , pensam logo em sexo, mas elas muitas vezes e muitas vezes mesmo, só querem ou queriam ser lida e vista com afeto. Um dos grandes infortúnios é quando mulheres para não desagradarem o seu parceiro vendem os seus prazeres para que ele não fique iracundo ou intragável. Isso dói na alma feminina. Mas muitas se vendem desta maneira por não terem afirmação de que são e do valor que tem como humana. E isto vem de uma historia antiga e religiosa, onde a mulher tinha de viver em função de satisfazer o seu marido constantemente. Por isso que, hoje, ainda resiste essa ideia, quando a mulher espera pelo seu parceiro toda arrumada, logo ele pensa no "motel" do quarto de sua casa. Triste!